31 de out. de 2014

Torta de Amora

Ai que linda!!! 

Viva a primavera!!! Essa prima sazonal que nos traz presentes bonitos, coloridos e frescos...

Na de-coração: flores de nabo (lilás) e flores de coentro (buquês brancos)! Imprevisíveis, né? rsrs

É muiiiiiito AMOR!!!!! 

Bem... quer dizer: é muita AMORA... Com direito a coração no meio e tudo!!! rsrs




Vamos fazer torta viva?

Ingredientes!


1/2 parte de tâmaras desidratadas sem sementes
5 bananas d´água (não muito maduras)
2 xícaras de amoras frescas

Modo de fazer


Comecemos pela massa...


No processador, triture os amendoins com as tâmaras até formar uma massa bem homogênea. O ideal é que seja um processador compacto (tamanho pequeno) e com potência de, no mínimo, 400w. 

Não tem processador? Serve o liquidificador mesmo. Não usamos água para a mistura. Socamos os ingredientes no liquidificador com uma cenoura. Neste caso, deve ser uma medida mínima de 2 xícaras de amendoim para cada 1 xícara de tâmaras. Por que?  Quanto menos ingredientes, mais pedacinhos de amendoins germinados ficarão pulando de dentro do liquidificador bem no meio da sua testa... Preste atenção neste detalhe! rs

Após processada, a massa está pronta e deve ser modelada. Faça isso do seu jeitinho em uma bandeja bem lindona, tá!

Eu resolvi usar uma forma sem fundo. Coloquei a massa dentro e levantei a forma. Deu certo!



O recheio? Observe que a torta de amora tem duas cores:


Rosa bebê: 4 bananas batidas no liquidificador com 1 xícara de amoras. Não use água. Pique as bananas descascadas e soque com uma cenoura até formar um creme. Insira as amoras e namore-as! Ah! São lindas...


Rosa choque: 1 banana batida no liquidificador com 1 xícara de amoras. Repita o mesmo procedimento descrito acima. Não use água.


Monte a sua torta de amora e abra o seu sorriso!

Felicite seu sistema digestivo!

Alegre o seu coração!!!!





Com carinhoso abraço,

Aline Chaves
Pesquisadora dos Ciclos Alimentares e Alquimista de Vegetais Vivos

24 de out. de 2014

A função da água na agricultura intuitiva

Por agricultura intuitiva, compreendemos a relação perceptiva com as forças vivas do solo, das águas, do ar, do sol... na produção de alimentos.

Quando despertamos sensibilidade para as redes de conexões interligadas na Teia da Vida, nos inspiramos a tomar outros tipos de decisões. 

Acreditamos que pesquisar os ciclos alimentares é estabelecer intimidade com os processos de produção da vida... para trabalhar com as inteligências da Natureza em uma cooperação profunda. 

Nesse caso, água vai servir mais do que para irrigação. Água é comunicação!



Na verdade, trocamos o conhecimento concreto, perfeito e acabado das escolas tradicionais de agronomia e estudos de agricultura em geral... pela nossa capacidade humana de aprender com os próprios erros e encontrar as próprias soluções com o auxílio do próprio espaço onde está sendo cultivado:

A terra passa a ser professora e a água? 

A monitora da turma!!!


Outras funções para a água na agricultura:


1. Homeopatia rural

A homeopatia é uma ciência surgida na Alemanha com o trabalho de Samuel Hahnemann, primeira metade do século XIX, que utiliza como matéria-prima primordial a água para criar substâncias medicinais utilizadas no processo de cura física e organização das energias sutis.

Na homeopatia, a água é vista como um veículo de transporte de energia.  Este processo confirma o poder da água de copiar e memorizar informações, a partir da comunicação por interferência de ondas eletromagnéticas.

Os recursos de diluição da matéria-prima original e da sucção (agitação do frasco para ativar as trocas de energia) criam um material único: o preparado homeopático, contendo todas as características que estavam presentes na base original.

Falaremos sobre nossas experiências com homeopatia na agricultura em uma postagem específica sobre o tema.  Aguardem!!!

As flores cosmos!!!

2.  Interlocução de saberes e energias!

Como fazer uma suposta interlocução de saberes com seu espaço de produção de vida?

Você recebe bioinformações da horta-jardim... quando:


Tomar banho e beber água solarizada com as ervas da Horta-Jardim: banhos com flores, ervas cheirosas, raízes... basta colher alguns ramos (especialmente em dias adequados para poda) e colocá-los em um recipiente (vidro, ágata, barro, inóx) com água ao sol.




Aliás, isso é uma conversa e tanto!!!

Nós adquirimos uma inteligência de jardim e captarmos sua sensibilidade! Cria, portanto, uma relação de intimidade que será traduzida em forma de inspirações mirabolantes no plantio e cultivo desses espaços de vida.

Uma incrível possibilidade de trocas de energia, tendo em vista o armazenamento nas águas das informações do jardim. 

Banho de malvavisco ou água solarizada dessa flor? Ambos são divinos! Converse com seu jardim!!!!
A outra possibilidade é você ofertar!

Quando você oferece suas bioinformações à horta-jardim...


Nesse caso, a horta-jardim passa a ser um local de acúmulo das energias vivas que permeiam a sua vida. É para lá onde se voltam os ciclos... 

Nesse momento, a horta-jardim torna-se aquele lugar especial, onde você troca informações com o ser vivo terra que mora ali e te alimenta com sabedoria. É o lugar para onde você vai levar a sua compostagem, diariamente e aplicá-la de modo direto na base dos canteiros; onde você jogará as águas que sobram dos seus escalda pés e dos banhos de assento com a ervas do jardim... 

Seu corpo será doador das suas informações originais! Para seu Jardim saber mais de você e organizar-se a partir da recepção destas bioinformações em um lindo gesto de transmutação biológica à baixa frequência. 

Para quem não sabe... a Teoria da transmutação biológica de Louis Kervran consiste na capacidade que um organismo vivo possui para identificar determinada substância bioquímica e, a partir dela, provocar mudanças internas capazes de transformá-la em nova informação viva. 

A inteligência orgânica, nesse caso sugerida pelo cientista Kervran, buscará internamente, e por si mesma, a criação de uma nova substância, a qual deverá suprir necessidades que o próprio corpo elege como prioritárias, naquele momento.

Se a Horta-Jardim é um ser vivo... Ela faria uma transmutação biológica a partir da recepção das nossas bioinformações? 


Produzirá vida nova em seus vegetais frescos, contendo tudo aquilo que nosso corpo disse que seria necessário, naquele momento?

Por certo, seria uma linda comunicação!
Boldo na Horta-Jardim...

Captando informações nas águas com as ervas e flores da horta-jardim

Capim limão com alfavacão cravo

Banho de trapoeraba rôxa: um luxo!
A percepção e aceitação dessas práticas ampliam em nós a noção de interdimensionalidade!

Vivenciamos as forças da sobrenatureza tecendo a Grande Teia da Vida

Passamos a enxergar além das limitações materiais, pois passamos a sentir mais do que examinar, quantificar e saber. 

Nos permitimos conhecer, com maior amplitude, a vida que nos rege... quando sabemos com o coração.

Agricultura intuitiva é um lindo pretexto para criar momentos de paz.

Entre nesta Roda!


Outras postagens para inspirar a prática da agricultura intuitiva na sua rotina:

Estilo de Vida Agroecológico com a Alimentação Viva
http://panelasdecapim.blogspot.com/2013/12/estilo-de-vida-agroecologico-com.html

Intuindo uma Horta-Jardim, Parte I
http://panelasdecapim.blogspot.com/2013/11/intuindo-uma-horta-jardim-parte-i.html

Intuindo uma Horta-Jardim, Parte II
http://panelasdecapim.blogspot.com/2013/12/hortajardim-parteii.html

17 de out. de 2014

Óleo de cenoura

Olá!

Esta semana trouxemos uma experiência ótima com as cenouras...

Uma forma de criar um óleo muito aromático e especial, que pode ser acrescentado para temperar legumes crus ralados ou cortados em quadradinhos. Ele dá um colorido e sabor bem especiais!!!!


Ótimo também em risotos, massas, tortas salgadas... 
Nas refeições doces, também é uma ótima pedida!

Vamos aprender como faz?

Primeira observação: 

Você vai precisar de um ingrediente muito importante e extremamento indispensável: SOL.

Mora em apartamento?

Arranja aí um telhado, terraço, pátio ou quintal na casa de alguém. Pode acreditar que vale à pena. No mais, o máximo que pode acontecer é convencê-lo a pesquisar o óleo de cenoura junto com você.

Nestas horas, é ótimo ter companhia para fazer novas descobertas. Assim, pelo menos, teremos uma testemunha das maravilhas que podemos criar.

Ingredientes:


2 cenouras médias
azeite de oliva extra-virgem (ou qualquer óleo vegetal prensado a frio que você preferir)
1 vidro esterilizado

Modo de fazer:


1. Esterilize um vidro com tampa. Use água fervente.

Atenção: é muito importante que os vidros sejam esterilizados, uma vez que este processo purifica o vidro. Desse modo, você seleciona apenas as bactérias que moram dentro dos vegetais.

2. Rale as cenouras. Separe em um pratinho.


2. Quando o vidro esfriar, coloque as cenouras raladas dentro. Prense bem. Preencha os espaços vazios com azeite... até cobrir a boca do vidro.

É muito importante que toda a cenoura esteja encoberta. Caso contrário, poderá oxidar e colocar tudo a perder...

Feche o vidro e leve ao sol por 3 dias inteiros. Deixa-lá que tudo irá se transformar!!! 

Guarde a sua curiosidade. Só mexa na alquimia quando for abri-la definitivamente.

Outra observação é que não vale mormaço, não! É muito importante que seja um sol constante e forte.


Passado o período de sol, abra o vidro. Coe as cenouras raladas e o azeite em um tecido de voal. Aperte muito bem. O líquido que escorre é o óleo de cenoura que está pronto.

Depois de um tempo (15 a 20 minutos), surge o amido da cenoura no fundo do pote. 


Se preferir, você pode coar o óleo NOVAMENTE. Basta despejá-lo em outro recipiente sobre uma peneira com um voal em cima.




 


No final, armazene seu óleo de cenoura em um vidro esterilizado com tampa. 

Espero que gostem! Dura, pelo menos, 1 mês.

beijos

Aline Chaves
Pequisadora dos Ciclos Alimentares e Alquimista de Vegetais Vivos

10 de out. de 2014

Hortas Selvagens...

A horta selvagem é o espaço dedicado para as plantas espontâneas viverem em paz. 

É o canteiro que te dá suporte de clorofila o ano inteiro!
Trapoeraba e urtiga mansa
Uma espécie de matagal caseiro onde convivem juntas plantas espontâneas e cultivadas com destino direto ao seu suco de clorofila!

Plantas selvagens?

Caruru do mato, urtiga mansa, beldroega, capiçoba, rami, tiririca, picão branco, picão preto...
(acesse a lista com algumas plantas alimentícias não convencionais- PANCS para o suco de clorofila, clicando aqui)

Culturalmente elas não são apreciadas e já faz tempo que muitas não aparecem na mesa dos brasileiros, os quais simplesmente perderam o costume de inseri-las na sua vida. 

A maioria das pessoas preferem ter terreno "limpo" e comprar comida domesticada! 

Acontece que as folhas selvagens possuem mais força vital, tendo vista que nascem soberanas e felizes em solo organizado, sem agressão de enxadas, adubos etc.

Imagine você cultivando suas próprias folhas para beber um suco de clorofila mais autêntico, fornecidas de maneira agroecológica, por ninguém menos do que seu quintal????

Como criar sua horta selvagem?


Para criar uma horta selvagem basta escolher um pedaço de terra e deixar ele se expressar sozinho, sem interferência humana no solo, nem no crescimento das plantas.

É uma experiência incrível! Uma aprendizagem sem tamanho...


Repare bem... o seu quintal pode ser um caixote de feira, por exemplo (vide texto ao final desta postagem).

Sua única função é separar um espaço para observar o nascimento das plantas espontâneas. Volta e meia, introduza algumas espécies de plantas rústicas, ou seja, aquelas crescem e se organizam de uma maneira mais independente (Isso mesmo! Independentes! Não estão nem aí para você... rs) 

Tudo que sua horta selvagem quer é viver e crescer em terra cheirosa de quintal! 

Possibilidade 1: cultivo rural


Se você está na roça... tá bem de vida, rs! Basta escolher um pedaço de chão e nomeá-lo Horta Selvagem... Pronto!

Selvagem porque tem independência e autonomia para cuidar de si mesma sozinha. 

Isso significa que você vai atuar de maneira pacífica: não capinar com enxada, nem sair arrancando tudo aquilo que inocentemente pensa que "não presta".´

Início de Horta Selvagem no quintalzinho de casa (2 meses de idade)
Observe o que vai nascer ali! Estimule a sua curiosidade para descobrir qual a intenção criativa do seu quintal. Inicie a pesquisa e vá introduzindo, aos poucos, as espécies que citamos aqui (veja a lista ao final desta postagem).

urtiga mansa, trevo, rami, hortelã pimenta, alfavaca anis, milho, capim elefante

trevos, fortuna, milho, rami, capim limão, cana-de-açúcar
Caso você tenha um espaço maior, pode utilizar a horta selvagem como um espaço para lançar também as sementes dos frutos que você come. É muito interessante vê-las crescer espontaneamente em solo organizado. 

Só nasce quem tem que nascer e pronto! Este sistema de plantio é uma forma de confiança na natureza e participação na força da vida.


Não é necessária irrigação, nem adubação, nem nada...

Com o tempo, sua Horta Selvagem vai tomando forma, aspecto e sabor. Experimenta aí!

Está na cidade? Não tem desculpas... A horta selvagem é possível em qualquer lugar!

Possibilidade 2: cultivo urbano


 Se você não tem quintal, pegue uma pá, uma sacola resistente e vá catar terra em algum lugar da sua cidade que ainda respira. No caso, você pode plantar em um caixote de feira forrado com papelão para a terra não cair. Com o tempo, as raízes vão formando sua rede... e quando o papelão desmanchar a terra já está estruturada nas raízes.

Horta Selvagem em 2 caixotes de feira que morma na casa dos meus pais no Rio de Janeiro. Sempre quando vou visitá-los, bebo suco de clorofila original: aquele que não nasce em hortifruti!!! rs
No início do plantio é interessante conseguir uma boa quantidade de folhas secas ou grama cortada para jogar por cima... Assim, a terra não fica pelada e a umidade é mantida. Terra nua é terra pobre e com fome, pois o vento passa, seca e leva a força dela embora. 

No detalhe, a Mão-de-Deus em caixote de feira
O lance é observar o crescimento da horta selvagem e, de vez em quando, lançar novas sementes de abóbora, de girassol.

Dar uma enterradinha de leve: um caule de cana-de-açúcar, um chuchu no inverno, uma batata doce na primavera... A enterradinha é superficial para não interferir muito na dinâmica de organização do solo vivo. 

É necessária irrigação, pelo menos, 1 vez por semana

Um luxo!!! Imagina nunca mais precisar comprar folhas para fazer suco de clorofila?

Em quanto tempo começa a colheita?


Uma média de 1 mês e meio... Nesse tempo, já surgem as folhas espalhafatosas das abóboras. A batata doce se alastra... os brotinhos da cana estão subindo ...

No final das contas, você sempre deve agradecer à Horta Selvagem urbaninha!

Como agradecer?


Agradeça devolvendo o que você consumiu da sua Horta Selvagem. Ao invés de jogar fora, presentei-a com a borra que sobra no coador depois que você fez o suco de clorofila!

Pegue uma lata com tampa. Retire o fundo da lata com um cortador de latas. Coloque a parte furada em contato com a terra. Coloque a borra do suco dentro da lata e feche-a. Vá adicionando sempre e fechando. Quando a lata estiver cheia é porque a terra está satisfeita. Aguarde mais um tempo e depois de um tempo volte a agradecer novamente.


A Horta Selvagem é uma professora das intuições e das atitudes
espontâneas, libertas, libertadoras...

Inaugure esta linda experiência na sua vida!

Palmas, abóbora, trapoerabas, ora-pro-nobis nascendo na Varanda da casa dos meus pais, em Jacarepaguá-RJ.

Algumas espécies para você começar a sua pesquisa:


CHUCHU Sechium edule (Jacq) Sw
BATATA DOCE Ipomoea batatas (L.) Lam
ABÓBORA Curcubita pepo L.
MILHO Zea mays L.
CANA-DE-AÇÚCAR. Saccharum officinarum L.
Abóbora, fortuna, mão de deus e trapoerabas nascidas em caixote de feira!
TRAPOERABA Commelina erecta
FORTUNA  Bryophylum pinnatum (Lam.) Oken
MÃO-DE-DEUS Talinus patens (L.) Willd.
BELDROEGA Portulaca oleracea L.
ORA-PRO-NOBIS. Pereskia aculeata Mill
URTIGA MANSA Lamium álbum
VINAGREIRA Hibiscus sabdariffa L.
CAPIM COLONIÃO Panicum maximum Jacq
PALMA DOCE Opuntia cochenillifera. 

CAPIM LIMÃO Cymbopogon citratus
HORTELàMentha piperita

Viva a Clorofila!!!!
(aprenda a fazer o suco, clique aqui)

Tudo vale a pena,quando a alma não é pequena!
Fernando Pessoa

3 de out. de 2014

O Creme Rosê

Sabe aquele dia especial em que você acorda abrindo todas as janelas de casa cantarolando a sua música preferida?

Neste dia, você vai lembrar desta receita. Sabe por quê?

"O CREME ROSÊ" é a própria festa!!! 

Quando sentimos extrema vitalidade transbordando em nosso Ser, germinamos com mais amor, com mais alegria... Fazemos tudo com mais intensidade, mais cor, mais sabor...

Isso toca música no coração de quem vai comer a nossa comida!

Por ser muito saboroso, "O CREME ROSÊ" é a degustação perfeita quando vem aquela visitinha a quem você decidiu apresentar sua culinária viva, com louvor... 

Rápido e fácil de fazer. Um creme à base de amendoins germinados e tomates secos!

Não tem desculpa para não fazer!!!!! Anota aí...

Na de-coração: flor de malvavisco

Ingredientes


1 tomate fresco médio
1 inhame pequeno
1 copo cheio de tomates secos hidratados na água
ervas frescas do seu gosto
sal
azeite

Modo de Fazer

Comece colocando os tomates secos de molho na água, por pelo menos, 20 a 30 minutos.


Descasque os amendoins germinados (aprenda ao final desta postagem). Corte o tomate em pedacinhos. Descasque e pique o inhame. 

Agora, bata o inhame, o tomate e os amendoins descascados no liquidificador com os tomates  secos hidratados e picados em pedaços pequenos. Não use água!

Utilize um pepino ou cenoura como se fosse um socador. O objetivo é auxiliar o liquidificador com um movimento que auxilie a hélice girar... Vá socando os ingredientes dentro do liquidificador ligado até que a mistura se transforme em um creme bem homogêneo.

Com os creme às mãos, tempere-o com os demais ingredientes. As ervas que usei aqui foram as de hortelã pimenta. Mas, fiquem à vontade para escolher suas preferidas!!! Coloque sal, azeite e misture bem.

Dê o formato que você preferir em um prato bem bonito!!!


Se preferir, pode decorar seu CREME ROSÊ com rodelas de beterraba raladas bem finas. Só tem um detalhe para não escorrer o excesso de tinta...

É importante deixar as beterrabas de molho na água por 5 a 10 minutos. Assim, ela não interferirá na cor do creme. Escorra bem as beterrabas em uma peneira. Pode temperá-las com azeite, sal e limão, se quiser.

Decore o seu prato... Dê-coração para ele!!!

Está pronta a sua ricota rosê...




O legal das rodelas de beterraba... é que elas se transformam em um canapé bem delícia!



Bom Apetite!

Com carinho, 

Aline Chaves 
Pesquisadora dos Ciclos Alimentares e Alquimista de Vegetais Vivos

Perguntas freqüentes:

1. Por que descascamos algumas sementes germinadas antes de comer?


A casca possui a função de proteger as sementes até que elas germinem. 

Após a germinação das sementes, as cascas perdem a função protetiva e tornam-se um acúmulo de celulose desnecessário ao nosso organismo, que poderá muito bem gastar energia fazendo outras coisas ao invés de digerir esse monte de entulho, não é mesmo?

Joga na compostagem para auxiliar as plantas a crescer!

2. Como descascar amendoim germinado de um jeito mais rápido?


Amendoim

Coloque as sementes em um coador de voal. Estique o coador com as sementes sobre a bancada da pia. Esfregue com um vidro sobre as sementes que estão dentro do coador. O objetivo é quebrar as sementes, não o vidro. 

Encha uma bacia com água. Esfregue bem com as suas duas mãos. Até as cascas começarem a soltar, pouco a pouco. Observe que as cascas soltam com facilidade. 

Para separar as cascas e as sementes, a bacia deve estar cheia de água. Coloque uma peneira em cima de outra bacia para evitar desperdício de água. Agora, aos poucos vá despejando água da bacia com sementes na peneira da bacia vazia. As cascas vão e as sementes ficam. Jogue a água de volta na bacia com sementes e repita o processo até as sementes ficarem limpas. Não é necessário descascar 100% dos amendoins... É só para retirar o excesso de pele!!!!

Quando estiver no ponto, o seu coração vai te dizer, ok?

Alimentação Viva: um outro estilo de viver

Afinal, o que é Alimentação Viva para você?  Para nós, não se trata de um hábito alimentar, muito menos de uma dieta. A Alimentação...

Jovens postagens

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Desde maio de 2017, não publico mais no Blog Panelas de Capim! Criei um novo espaço virtual para compartilhar minhas melhores inspirações...

Deixo aqui este blog como espaço de memória e referência. Aqui mora um pequeno resumo dos muitos anos dedicados à pesquisa, onde usei (aliás, ainda uso) o meu próprio corpo como experimento.


O conteúdo deste blog é, portanto, ofertado a todos aqueles que desejam aprimorar-se nas práticas da Alimentação Viva e inspirar-se no estilo de vida ecológico.

Peço gentilmente que não utilizem as nossas publicações para fins comerciais. Só porque não vale à pena promover-se financeiramente às custas do esforço e criatividade alheios.

A Vida vem da Vida!

Com carinho,

Aline Chaves
A moça que planta nas panelas

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Baseado no trabalho disponível em http://panelasdecapim.blogspot.com.
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